Quero falar um pouco do que acredito e do que espero em relação à Psicologia (graduação que estou cursando).
A Psicologia é ciência puramente humana, ao meu ver. Seu campo de trabalho é o ser humano em si. Aquilo que o cerca, seu ambiente ou habitat é uma porção extra incluída na psicologia, pois aqui, diferente da Sociologia, não nos interessamos pelo homem dentro dos fatores externos, mas sim pelos fatores internos que regem a humanidade. A essência do homem, seu desenvolvimento interno, sua capacidade, inteligência, conhecimento e raciocínio, sua maneira de ser, de viver, de lidar com o mundo, sua singularidade, isso nos interessa (e interessa a mim). Não somos a ciência que estuda as culturas, mas estudamos quem as faz e porquê.
A psicologia, vista em sua forma original, busca entender a humanidade, busca compreender os desejos do homem em si. Ao contrário do que muitos pensam, a psicologia não significa cuidar de doentes mentais, de pessoas neuróticas. A psicologia visa entender e se aprofundar no ser e em seu significado. O alvo da psicologia não é a doença, é a descoberta!
Psicólogo não é só aquele que te faz sentar no divã, diz para você falar tudo o que pensa a respeito de tudo e te ensina a tirar as próprias conclusões... O psicólogo te mostra quem você é de verdade, e ao invés de te colocar em um divã, te coloca dentro de você mesmo. É aquele te te leva a explorar o mundo através daquilo em que você acredita; é quem te faz viver as maiores aventuras sem precisar sair de seu interior. Psicólogo é quem te ensina a enxergar o próprio valor.
Eu acredito na Psicologia como forma de descobrir o ser humano, de ajudar, de desenvolver, de superar, de recuperar, de explorar o inexplorável, explicar o inexplicável, de ser e crescer. Não é só mais um método de cura para doenças, não é só um ofício para trabalhar em clínicas de recuperação... É a busca pelo essencial.
Eu acredito ainda que a psicologia, por ser tão flexível, possa ser associada a muitas, senão todas as outras formas de ciência, crença, cultura, sociedade, enfim, a tudo, porque onde tiver alguém, seja homem ou mulher, adulto ou criança, aí se encaixa a psicologia!
Ainda há muito preconceito em relação à esta ciência, há muitas crenças erradas a respeito dela, e muitos profissionais que não merecem o título de psicólogos, mas se pudéssemos acabar com tudo isso e ver a verdade, veríamos que a psicologia merece sim um lugar de honra no mundo.
OBS: Este post contém minha opinião sobre psicologia, apenas minha. Por eu estar cursando psicologia, tenho uma visão um pouco diferente daqueles que não conhecem, mas é claro que, entre alunos e psicólogos formados, as opiniões e crenças divergem. Não posso deixar de considerar todo o avanço científico até aqui e as várias abordagens dentro da psicologia, mas não posso deixar de ter opinião própria já que quero atuar em uma área tão flexível. Fica a proposta; quem quiser pesquisar mais sobre o tema será uma boa opção.
Insanity Today
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Homofobia ou Heterofobia?
Hoje em dia tem se discutido muito sobre Homofobia, aliás, qualquer coisa que se fale a respeito dos
homossexuais já é considerado homofobia, mas como assim?
Os homossexuais querem ter os mesmos direitos nas leis que as mulheres e os negros, mas eu tenho
a seguinte opinião: As mulheres que sofrem abusos ou violência já nasceram mulheres, os negros que sofrem
preconceito também já nasceram negros, mas os gays são gays por opção própria! Se o preconceito e a violência surgem contra algo que não pode ser mudado, realmente tem que ser controlado, pois negros, mulheres, gordinhos, etc, não vão se transformar em brancos, homens ou magrelos. Mas o homossexual
teve a livre opção de se tornar homossexual, certo?
Não estou dizendo que podemos ser preconceituosos, ou que devemos violentar os gays, pelo contrário, precisamos respeitá-los sempre, afinal, eles são gente como a gente. Mas uma coisa é certa, eles também tem que nos respeitar. Por exemplo: Travestis semi-nus nas estradas e avenidas com certeza significa uma grande falta de respeito. Se eles querem andar assim, que escolham o lugar correto para isso, porque as famílias, os casais, os idosos, as crianças não merecem conviver com algo que atinja sua integridade. Outra novidade dos dias atuais é a "heterofobia" que está se formando por aí. Parte disso, acredito eu, é culpa dos próprios
preconceituosos que massacram um determinado grupo, mas por outro lado está começando a haver uma inversão de papéis na sociedade. O homossexualismo se tornou comum, e agora está se tornando normal, e vai aos poucos sufocando a antiga ideia de sociedade, principalmente dessa nova geração de adolescentes e jovens. Isso está desestruturando os relacionamentos heterossexuais, pois se tornou comum "ficar" com uma pessoa do mesmo sexo e depois com outra do sexo oposto, sem manter um nível elevado de confiança e fidelidade, e excluindo a ideia de relacionamentos saudáveis e duradouros com uma pessoa do sexo oposto, até mesmo com a finalidade de construir uma família - sem contar que já se tornou aceitável a gravidez precoce e aquela história de "ser mãe solteira" para destruir mais o conceito de família. Portanto, será que o heterossexualismo está fadado a extinção?
A única diferença entre o homofóbico e o heterofóbico é que o homofóbico agride verbalmente e fisicamente, e o heterofóbico agride visualmente e socialmente - não são todos os casos, é claro!
(OBS: O texto acima constitui a minha, e apenas minha opinião. Sou contra o preconceito e totalmente contra a violência de ambas as partes citadas. Não me incomodo com homossexual, mas sim com alguns atos que desrespeitam a população e com a vulgaridade.
A proposta aqui não é definir a opinião alheia, mas expor a minha! Já disse e repito: o respeito é obrigatório para com todos!)
homossexuais já é considerado homofobia, mas como assim?
Os homossexuais querem ter os mesmos direitos nas leis que as mulheres e os negros, mas eu tenho
a seguinte opinião: As mulheres que sofrem abusos ou violência já nasceram mulheres, os negros que sofrem
preconceito também já nasceram negros, mas os gays são gays por opção própria! Se o preconceito e a violência surgem contra algo que não pode ser mudado, realmente tem que ser controlado, pois negros, mulheres, gordinhos, etc, não vão se transformar em brancos, homens ou magrelos. Mas o homossexual
teve a livre opção de se tornar homossexual, certo?
Não estou dizendo que podemos ser preconceituosos, ou que devemos violentar os gays, pelo contrário, precisamos respeitá-los sempre, afinal, eles são gente como a gente. Mas uma coisa é certa, eles também tem que nos respeitar. Por exemplo: Travestis semi-nus nas estradas e avenidas com certeza significa uma grande falta de respeito. Se eles querem andar assim, que escolham o lugar correto para isso, porque as famílias, os casais, os idosos, as crianças não merecem conviver com algo que atinja sua integridade. Outra novidade dos dias atuais é a "heterofobia" que está se formando por aí. Parte disso, acredito eu, é culpa dos próprios
preconceituosos que massacram um determinado grupo, mas por outro lado está começando a haver uma inversão de papéis na sociedade. O homossexualismo se tornou comum, e agora está se tornando normal, e vai aos poucos sufocando a antiga ideia de sociedade, principalmente dessa nova geração de adolescentes e jovens. Isso está desestruturando os relacionamentos heterossexuais, pois se tornou comum "ficar" com uma pessoa do mesmo sexo e depois com outra do sexo oposto, sem manter um nível elevado de confiança e fidelidade, e excluindo a ideia de relacionamentos saudáveis e duradouros com uma pessoa do sexo oposto, até mesmo com a finalidade de construir uma família - sem contar que já se tornou aceitável a gravidez precoce e aquela história de "ser mãe solteira" para destruir mais o conceito de família. Portanto, será que o heterossexualismo está fadado a extinção?
A única diferença entre o homofóbico e o heterofóbico é que o homofóbico agride verbalmente e fisicamente, e o heterofóbico agride visualmente e socialmente - não são todos os casos, é claro!
(OBS: O texto acima constitui a minha, e apenas minha opinião. Sou contra o preconceito e totalmente contra a violência de ambas as partes citadas. Não me incomodo com homossexual, mas sim com alguns atos que desrespeitam a população e com a vulgaridade.
A proposta aqui não é definir a opinião alheia, mas expor a minha! Já disse e repito: o respeito é obrigatório para com todos!)
domingo, 2 de outubro de 2011
Por falar em Ciência...
Eu estou me lembrando de muitas coisas que tenho lido e tenho estudado, inclusive sobre a Ciência, e eu seria grandemente ignorante se não perguntasse: O que é Ciência?
É claro que é uma questão desafiadora, e se alguém pensa que é uma questão tola, este está totalmente errado. Não estou questionando o que a Ciência trabalha, mas sim qual a melhor explicação que alguém possa me dar em relação ao significado da Ciência desde seu início até hoje.
O que vejo é que a Ciência trata de muitas coisas e em vários campos, mas os cientistas, mesmo aqueles que estão em áreas em comum, divergem muito sobre pouca coisa. Por exemplo: Qual é exatamente a explicação para o "Começar do Universo"? Não há uma informação concreta, portanto nenhuma explicação exata, mas os cientistas, além de se contradizerem uns aos outros com fatos algumas vezes nem sequer provados ou experimentados, brincam com incertezas e acham que estão certos.
A Ciência em si, pelo que eu percebo, não se trata de experimentação, hipóteses e provas apenas, mas de um jogo de teorias e crenças também. É impossível dizer que um cientista seja "friamente racional, livre de crenças", pois mesmo os que se dizem descrentes, expressam suas crenças com muita facilidade. Portanto, parece-me que o passo inicial para a Ciência é desenvolver uma ou várias crenças e analisar um fato a partir de uma pré-concepção, talvez até mesmo de uma teoria pré-existente. O fato é: muita coisa consiste na replicação de velhas teorias!
Outra jogada dos cientistas, não só atuais, é de que a Ciência trata apenas do que é natural. Isso, ao contrário do que muitos pensam, não quer dizer "aquilo que vem da natureza", mas significa que os cientistas ignoram tudo o que é sobrenatural. Claro, é outra questão de crença, mas não podemos ignorar algo que é constantemente relatado.
A impressão é de que a Ciência Empírica não se dá muito bem com alguns movimentos científicos. Empírico, para leigos, é aquilo que pode ser provado concretamente, com provas reais. Mas, em questões profundas, a Ciência infelizmente não consegue trabalhar. Provavelmente os cientistas não descobrirão uma prova concreta de como começou o Universo, nem mesmo vão desvendar os segredos de um suicídio, e infelizmente nunca vão poder provar a cura que muitas pessoas experimentam sem a intervenção médica.
Por isso, mais uma vez, eu pergunto: O que é Ciência? Será que ela prova tudo? Ou é mais um meio de expressar as pré-concepções humanas?
(OBS: Deixo claro que eu acredito sim na Ciência, mas acredito que ela tem limites e que não é onipotente. Como eu disse, é uma questão de crença, e EU creio que cientistas reunidos e trabalhando para o bem podem ser úteis, se eles concordarem que são passíveis de erros e assumirem suas responsabilidades corretamente.l
OBS 2: Reflexões a partir da leitura do livro: Por que a ciência não consegue enterrar Deus? - John Lennox)
É claro que é uma questão desafiadora, e se alguém pensa que é uma questão tola, este está totalmente errado. Não estou questionando o que a Ciência trabalha, mas sim qual a melhor explicação que alguém possa me dar em relação ao significado da Ciência desde seu início até hoje.
O que vejo é que a Ciência trata de muitas coisas e em vários campos, mas os cientistas, mesmo aqueles que estão em áreas em comum, divergem muito sobre pouca coisa. Por exemplo: Qual é exatamente a explicação para o "Começar do Universo"? Não há uma informação concreta, portanto nenhuma explicação exata, mas os cientistas, além de se contradizerem uns aos outros com fatos algumas vezes nem sequer provados ou experimentados, brincam com incertezas e acham que estão certos.
A Ciência em si, pelo que eu percebo, não se trata de experimentação, hipóteses e provas apenas, mas de um jogo de teorias e crenças também. É impossível dizer que um cientista seja "friamente racional, livre de crenças", pois mesmo os que se dizem descrentes, expressam suas crenças com muita facilidade. Portanto, parece-me que o passo inicial para a Ciência é desenvolver uma ou várias crenças e analisar um fato a partir de uma pré-concepção, talvez até mesmo de uma teoria pré-existente. O fato é: muita coisa consiste na replicação de velhas teorias!
Outra jogada dos cientistas, não só atuais, é de que a Ciência trata apenas do que é natural. Isso, ao contrário do que muitos pensam, não quer dizer "aquilo que vem da natureza", mas significa que os cientistas ignoram tudo o que é sobrenatural. Claro, é outra questão de crença, mas não podemos ignorar algo que é constantemente relatado.
A impressão é de que a Ciência Empírica não se dá muito bem com alguns movimentos científicos. Empírico, para leigos, é aquilo que pode ser provado concretamente, com provas reais. Mas, em questões profundas, a Ciência infelizmente não consegue trabalhar. Provavelmente os cientistas não descobrirão uma prova concreta de como começou o Universo, nem mesmo vão desvendar os segredos de um suicídio, e infelizmente nunca vão poder provar a cura que muitas pessoas experimentam sem a intervenção médica.
Por isso, mais uma vez, eu pergunto: O que é Ciência? Será que ela prova tudo? Ou é mais um meio de expressar as pré-concepções humanas?
(OBS: Deixo claro que eu acredito sim na Ciência, mas acredito que ela tem limites e que não é onipotente. Como eu disse, é uma questão de crença, e EU creio que cientistas reunidos e trabalhando para o bem podem ser úteis, se eles concordarem que são passíveis de erros e assumirem suas responsabilidades corretamente.l
OBS 2: Reflexões a partir da leitura do livro: Por que a ciência não consegue enterrar Deus? - John Lennox)
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Romantismo, termo esquecido.
Como estudante de psicologia, eu também gosto de estudar história, pois a cada época a psicologia social se renova. Mas o que eu tenho aprendido com a época em que vivo é que não há mais romantismo, romance, as pessoas já não se apaixonam. Os adolescentes não sonham em dar o primeiro beijo com a pessoa amada; os jovens já não dançam as músicas lentas com seus pares, olhos nos olhos; os rapazes já não levam flores para suas amadas; muitos casais nem andam de mãos dadas...
O que está acontecendo? Parece que não há mais lugar para o amor, para o sentimento, para a emoção. As pessoas que expressam suas emoções são julgadas como infantis, inseguras, mimadas, etc.
Eu sinto muita falta daquela época em que se podia dançar com seu(sua) amado(a) em uma praça sem preocupação; ou quando os casais tinham uma música só deles; a época em que os homens olhavam nos olhos das mulheres e declaravam versos de verdade; uma época em que ficar não existia; uma época da qual eu nunca fiz parte.
Será que eu sou muito antiquada? Ou será que eu sinto falta do que eu nem conheci?
Não sei responder.
Mas eu realmente gostaria que as coisas fossem diferentes. Creio que os sentimentos precisam ser externalizados, precisam ser colocados para fora, e o Romantismo tem que voltar. Não pode ser apenas uma lembrança do passado, ou um momento histórico, tem que ser eterno.
Até a próxima!
O que está acontecendo? Parece que não há mais lugar para o amor, para o sentimento, para a emoção. As pessoas que expressam suas emoções são julgadas como infantis, inseguras, mimadas, etc.
Eu sinto muita falta daquela época em que se podia dançar com seu(sua) amado(a) em uma praça sem preocupação; ou quando os casais tinham uma música só deles; a época em que os homens olhavam nos olhos das mulheres e declaravam versos de verdade; uma época em que ficar não existia; uma época da qual eu nunca fiz parte.
Será que eu sou muito antiquada? Ou será que eu sinto falta do que eu nem conheci?
Não sei responder.
Mas eu realmente gostaria que as coisas fossem diferentes. Creio que os sentimentos precisam ser externalizados, precisam ser colocados para fora, e o Romantismo tem que voltar. Não pode ser apenas uma lembrança do passado, ou um momento histórico, tem que ser eterno.
Até a próxima!
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Um novo Caminho!
Quem me conhece de verdade sabe que eu já enfrentei muitas coisas na vida... Algumas coisas ainda estão guardadas comigo e nem mesmo quem me conhece sabe. Mas a pequena história que vou contar agora é sobre uma pessoa que encontrou seu Caminho.
"Como nem todas a histórias começam com 'era uma vez', não preciso contar que um dia essa menina nasceu, e que ela cresceu com sua família. Durante a adolescência, ela não achava um motivo para viver; sempre tentava, mas nunca achava. Também nunca encontrou uma amizade verdadeira, um apoio em outra pessoa. Passou por tudo isso de uma tal maneira que sua vida deixou grandes marcas em sua consciência. Andava com as pessoas erradas, pois nunca achou as certas. Tudo isso resultou em uma das piores doenças da humanidade: a depressão. Nessa época, qualquer coisa simples como conversar com alguém ou fazer uma caminhada se tornou impossível para ela; sair do quarto era um desafio diário. Ainda assim, através do tratamento adequado, ela conseguiu melhorar e viver como uma pessoa normal, e mais uma vez não achava o caminho certo. Novamente andou com pessoas erradas, que não se preocupavam com ela; fez coisas erradas, prejudiciais à sua própria saúde; tentou mascarar a realidade dentro de si com falhas constantes. Porém, encontrou enfim alguém que a apoiasse e lhe desse créditos, alguém que lhe proporcionava a vontade de viver, mas ainda assim precisava se livrar de muitos 'vícios'. Achou que seria melhor seguir o falso caminho de algumas ideologias. Não resolveu muito, como o esperado, era como uma bandagem na cicatriz. Tinha a pessoa certa ao seu lado, mas que caminho seguir? Bem, demorou algum tempo, e ela insistiu no erro por mais um tempo, mas o Caminho sempre é encontrado, a Verdade sempre aparece e apenas dessa forma pode-se ter a Vida. Eis o que ela encontrou: 'Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, ninguém vai ao Pai senão através de Mim'. Seu Caminho agora é Jesus, ela finalmente soube reconhecer sua verdadeira salvação."
Bem, essa é uma das mais lindas histórias que eu já ouvi. Poucos sabem do que se trata, mas aqueles que sabem estão muito felizes. Que todas as pessoas possam encontrar o Verdadeiro Caminho da Vida.
Até a próxima.
"Como nem todas a histórias começam com 'era uma vez', não preciso contar que um dia essa menina nasceu, e que ela cresceu com sua família. Durante a adolescência, ela não achava um motivo para viver; sempre tentava, mas nunca achava. Também nunca encontrou uma amizade verdadeira, um apoio em outra pessoa. Passou por tudo isso de uma tal maneira que sua vida deixou grandes marcas em sua consciência. Andava com as pessoas erradas, pois nunca achou as certas. Tudo isso resultou em uma das piores doenças da humanidade: a depressão. Nessa época, qualquer coisa simples como conversar com alguém ou fazer uma caminhada se tornou impossível para ela; sair do quarto era um desafio diário. Ainda assim, através do tratamento adequado, ela conseguiu melhorar e viver como uma pessoa normal, e mais uma vez não achava o caminho certo. Novamente andou com pessoas erradas, que não se preocupavam com ela; fez coisas erradas, prejudiciais à sua própria saúde; tentou mascarar a realidade dentro de si com falhas constantes. Porém, encontrou enfim alguém que a apoiasse e lhe desse créditos, alguém que lhe proporcionava a vontade de viver, mas ainda assim precisava se livrar de muitos 'vícios'. Achou que seria melhor seguir o falso caminho de algumas ideologias. Não resolveu muito, como o esperado, era como uma bandagem na cicatriz. Tinha a pessoa certa ao seu lado, mas que caminho seguir? Bem, demorou algum tempo, e ela insistiu no erro por mais um tempo, mas o Caminho sempre é encontrado, a Verdade sempre aparece e apenas dessa forma pode-se ter a Vida. Eis o que ela encontrou: 'Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, ninguém vai ao Pai senão através de Mim'. Seu Caminho agora é Jesus, ela finalmente soube reconhecer sua verdadeira salvação."
Bem, essa é uma das mais lindas histórias que eu já ouvi. Poucos sabem do que se trata, mas aqueles que sabem estão muito felizes. Que todas as pessoas possam encontrar o Verdadeiro Caminho da Vida.
Até a próxima.
sábado, 10 de setembro de 2011
Rótulo, só nas embalagens!
A partir de uma mensagem que eu postei no mural do meu Facebook, estou escrevendo esse post.
Bom, como todos já sabem, o mundo de hoje é cheio de rótulos...
Quem nunca rotulou alguém? Tipo assim: aquele ali é "emo", aquela menina é "patricinha", aquele cara deve ser "bicha", e por aí vai.
O problema é que isso não está certo!
Eu já fui rotulada milhares de vezes. Vou dar um exemplo: Vagal porque gosto de Rock; mendiga porque me visto mal; drogada porque tenho depressão; pobre porque não me preocupo com minhas roupas/sapatos; louca porque não ligo para o que os outros pensam de mim; sapata porque só andava com homens; e por aí vai outros tantos rótulos que já recebi. Na verdade não sou vagal - só um pouco preguiçosa; nem mendiga - eu tenho onde morar e o que comer todos os dias; as únicas drogas que uso são remédios; nem sou pobre - nem rica também; estou longe de ser louca; não sou lésbica, nunca me relacionei com uma garota.
Enfim, o que estou tentando alertar é: a maioria dos rótulos servem apenas para humilhar uma pessoa diante da sociedade, tornando-a sempre algo que ela não é, e muitas vezes algo que ela não gostaria de ser.
Podemos pensar melhor sobre não rotular as pessoas, e conscientizar as pessoas que isso apenas fere um indivíduo, e não traz nenhum crescimento para sua vida.
QUE TAL VIVERMOS MAIS LIVRES?
Se alguém ainda pensa que eu sou todas aquelas coisas... Na verdade eu sou muito feliz com minhas roupas velhas, meus remédios, meu Rock n' Roll e meus amigos homens!
Vamos contribuir para a campanha: Rótulos, só nas embalagens!
Até a próxima...
Bom, como todos já sabem, o mundo de hoje é cheio de rótulos...
Quem nunca rotulou alguém? Tipo assim: aquele ali é "emo", aquela menina é "patricinha", aquele cara deve ser "bicha", e por aí vai.
O problema é que isso não está certo!
Eu já fui rotulada milhares de vezes. Vou dar um exemplo: Vagal porque gosto de Rock; mendiga porque me visto mal; drogada porque tenho depressão; pobre porque não me preocupo com minhas roupas/sapatos; louca porque não ligo para o que os outros pensam de mim; sapata porque só andava com homens; e por aí vai outros tantos rótulos que já recebi. Na verdade não sou vagal - só um pouco preguiçosa; nem mendiga - eu tenho onde morar e o que comer todos os dias; as únicas drogas que uso são remédios; nem sou pobre - nem rica também; estou longe de ser louca; não sou lésbica, nunca me relacionei com uma garota.
Enfim, o que estou tentando alertar é: a maioria dos rótulos servem apenas para humilhar uma pessoa diante da sociedade, tornando-a sempre algo que ela não é, e muitas vezes algo que ela não gostaria de ser.
Podemos pensar melhor sobre não rotular as pessoas, e conscientizar as pessoas que isso apenas fere um indivíduo, e não traz nenhum crescimento para sua vida.
QUE TAL VIVERMOS MAIS LIVRES?
Se alguém ainda pensa que eu sou todas aquelas coisas... Na verdade eu sou muito feliz com minhas roupas velhas, meus remédios, meu Rock n' Roll e meus amigos homens!
Vamos contribuir para a campanha: Rótulos, só nas embalagens!
Até a próxima...
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
A arte do corte de cabelo.
Por incrível que pareça, eu fiz meu primeiro corte de cabelo.
Acalmem-se, meu cabelo já foi cortado muitas vezes durante minha vida. O que eu quis dizer é que eu cortei o cabelo de alguém pela primeira vez. Sem técnica nenhuma, nem curso nenhum, só com uma tesoura, um pente e com as mãos tremendo. Ainda assim ficou certinho, repicado, e tanto eu quanto ele gostamos muito.
Quem foi o corajoso?
Meu namorado. Só ele mesmo pra confiar tanto em mim. Nem minha mãe deixaria.
Eu já tinha "dado uns cortes" no meu próprio cabelo, e eu não me importava com isso, pois o cabelo era meu e se desse errado o problema seria bem meu também, mas eu nunca tinha cortado o cabelo de outra pessoa, e eu digo que, apesar do nervosismo, eu adorei cortar o cabelo...
É como uma arte, e já que eu não pinto quadros, nem faço esculturas, essa foi a minha arte. Quem sabe eu consiga cortar outros cabelos por aí, mas por enquanto eu concretizei apenas uma obra!
Que ótimo!
Bons cortes de cabelo e até a próxima.
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